1) PRATICAR ATIVIDADE FÍSICA REGULARMENTE
Um dos fatores fundamentais para manter-se magro é fazer exercícios. A longo prazo, é muito mais difícil cortar calorias no prato do que queimá-las na esteira. Prova disso é que 90% das pessoas que conservam um peso adequado praticam atividades físicas pelo menos 3 vezes por semana. A chave é encarar a ginástica como um hábito tão imprescindível quanto escovar os dentes;
2) TOMAR CAFÉ DA MANHÃ TODOS OS DIAS
Oito de cada dez pessoas que conseguem evitar o efeito sanfona não pulam o desjejum. A primeira refeição do dia ativa o metabolismo, retirando-o do “modo lento” da noite e colocando-o no “modo dia”, em que a queima de calorias é maior. Além disso, quem toma café da manhã tende a comer com mais frequência e em porções menores, o que ajuda a manter o peso;
3) LIMITAR O CONSUMO DE GORDURA
Para isso, é preciso lembrar que a gordura não está apenas naquele pedaço suculento de picanha ou na manteiga do pãozinho, mas nos sorvetes cremosos, no pão de queijo e no leite integral de todo dia;
4) FAZER PELO MENOS CINCO REFEIÇÕES DIÁRIAS
O organismo interpreta um jejum prolongado como um sinal de alerta para economizar energia e assim, manter as funções vitais. Ou seja, o ritmo metabólico diminui. O ideal é fazer intervalos de três ou quatro horas entre as refeições, para que o nível metabólico se mantenha equilibrado;
5) PENSAR EM CALORIAS
Metade das pessoas que conseguem se manter magras tem o hábito de pensar em calorias. Não é necessário saber o valor calórico exato dos alimentos, o que pode ser bastante enfadonho e levar muita gente a desistir de tudo. O mais importante é ter uma boa ideia do que se come e quanto se come e não se os alimentos são muito ou pouco calóricos. Quem tem esse costume, quando exagera, automaticamente come menos na próxima refeição.
E OS CINCO PECADOS DE QUEM VIVE EM GUERRA COM A BALANÇA:
1) ESTABELECER METAS IRREALISTAS PARA A PERDA DE PESO
Para a maioria das pessoas, querer ter um corpo de modelo é se impor um objetivo inalcançável, algo incompatível com a genética, o estilo de vida e a saúde. A pior consequência de a pessoa não conseguir cumprir a própria meta é ela recuperar os quilos perdidos e levar por água abaixo tudo o que conquistou a duras penas;
2) PULAR DE UMA DIETA DA MODA PARA OUTRA
Quem segue dietas da moda (em geral, radicais) expõe o organismo a períodos de extrema restrição, seguidos de outros muitos excessos. É o cenário ideal para o efeito sanfona. Os períodos de restrição desaceleram o metabolismo e, consequentemente, os excessos que se seguem fazem à pessoa engordar para além do peso que tinha quando começou o processo de emagrecimento;
3) COMER PARA COMPENSAR AS EMOÇÕES NEGATIVAS
Os magros ficam com a garganta travada quando estão angustiados ou estressados; os gordinhos, ao contrário, se atiram num balde de pipoca ou devoram uma caixa inteira de bombons. Para deixar de fazer da comida uma muleta psicológica, é preciso buscar ajuda especializada. Só assim é possível identificar e reprogramar os gatilhos que levam a comer compulsivamente;
4) NÃO TER PRAZER À MESA
Fazer das refeições um momento de tortura é uma das melhores estratégias para afundar qualquer projeto de perda de peso. Fica difícil sentar-se à mesa e comer o frango grelhado com salada enquanto se sonha com quitutes agora proibidos. A única dieta que um chocólatra, por exemplo, consegue manter a longo prazo é a que permite o consumo de chocolate de forma controlada, é claro;
5) NÃO FAZER ATIVIDADE FÍSICA
Quem tem aversão ao suor do exercício físico perde o principal aliado na manutenção do peso e precisa viver com uma dieta muito mais restritiva e, portanto, mais difícil de seguir.